No museu Inimá de Paula algumas obras do artista Vik Muniz despertaram minha atenção e interesse, principalmente a obra chamada Double Mona Lisa. O artista representa a famosa Joconda de Leonardo da Vinci em geléia de morango e em pasta de amendoim. Referências diretas à arte italiana que tanto gosto não faltam. Pude perceber também características típicas da arte contemporânea, como o uso de materiais alternativos, renovação, múltiplas referências, fragmentação do passado e citação.
A obra faz alusão à Pop Art e ao trabalho de Warhol, por também construir, ou mesmo desconstruir, a imagem que se tem associada ao mito da Mona Lisa. A obra-prima de Leonardo da Vinci, diferentemente de outras pinturas clássicas, tornou-se quase um elemento da cultura de massa, devido à sua grande difusão e fama. O número de referências a essa obra é infinito através dos meios de comunicação de massa como a internet. Muniz, assim como Warhol, dispõe-se de estímulos visuais do presente, do desaparecimento da singularidade pela repetição e fragmentação.
Muniz mistura elementos de arte elevada com imagens triviais da cultura de massas, sendo sua referência – Mona Lisa – enquadrada em ambas as categorias. Ao estudar sobre arte contemporânea, percebi o quanto ela é referencial. As referências são múltiplas, e essa questão fica clara também na obra de Muniz: assim como ele alude ao Leonardo da Vinci e ao Andy Warhol, também é fácil associar sua obra com Duchamp e mesmo com Beuys. Duchamp, ao desenhar um bigode à imagem de Mona Lisa, modifica a obra original e propõe novos conceitos e novas estéticas. O mesmo é encontrado nessa obra de Muniz, de mesma temática. Quanto à Beuys, sua relação com as potencialidades dos materiais possivelmente influenciou o artista Vik Muniz, uma vez que este também parece explorar a capacidade da geléia e da pasta de amendoim em representar uma mulher com o olhar mais incógnito da história da arte.
A obra faz alusão à Pop Art e ao trabalho de Warhol, por também construir, ou mesmo desconstruir, a imagem que se tem associada ao mito da Mona Lisa. A obra-prima de Leonardo da Vinci, diferentemente de outras pinturas clássicas, tornou-se quase um elemento da cultura de massa, devido à sua grande difusão e fama. O número de referências a essa obra é infinito através dos meios de comunicação de massa como a internet. Muniz, assim como Warhol, dispõe-se de estímulos visuais do presente, do desaparecimento da singularidade pela repetição e fragmentação.
Muniz mistura elementos de arte elevada com imagens triviais da cultura de massas, sendo sua referência – Mona Lisa – enquadrada em ambas as categorias. Ao estudar sobre arte contemporânea, percebi o quanto ela é referencial. As referências são múltiplas, e essa questão fica clara também na obra de Muniz: assim como ele alude ao Leonardo da Vinci e ao Andy Warhol, também é fácil associar sua obra com Duchamp e mesmo com Beuys. Duchamp, ao desenhar um bigode à imagem de Mona Lisa, modifica a obra original e propõe novos conceitos e novas estéticas. O mesmo é encontrado nessa obra de Muniz, de mesma temática. Quanto à Beuys, sua relação com as potencialidades dos materiais possivelmente influenciou o artista Vik Muniz, uma vez que este também parece explorar a capacidade da geléia e da pasta de amendoim em representar uma mulher com o olhar mais incógnito da história da arte.

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